Americanos x “Employability”

6 set

The Employability Crisis is a Global Crisis

1:05 PM Wednesday June 24, 2009  | Comments (9)

High quality talent needs to be available across the globe. Unfortunately, this is not currently the case. While there are good examples of some countries putting emphasis on changing their education systems to be more business-ready (or what I call “increasing employability”) in most parts of the world, education and employability are not in step with each other, resulting in individual companies having to pick up the slack with significant investments in training.

From my point of view as a CEO in the IT industry, there are three trends that will drive talent demand in the future — and should hence be driving talent development in the present:

1. The global IT industry has been a big employer of young talent across the globe because of the increasing influence of IT in business transformation. The global meltdown is being seen as an opportunity to transform by many CEOs across the world and they are looking at IT to lead this transformation.

2. IT has become “glocal” — it has to transcend geographic and demographic barriers to deliver this transformation.

3. Technology innovation is driving IT complexity and strict compliance norms & concerns of business continuity is driving a need for repeatable processes and assured performance.

When we look at talent hiring, development and deployment on a global scale, we cannot afford to create artificial boundaries that global commerce does not support. At the

same time, w

e cannot make the mistake of assuming that talent from a handful of countries can meet the new demands being made on Global IT; being local is a critical factor tha

t will drive our ability to truly partner with our customers where they are.

These employability challenges are universal. This includes countries like India and China where there isn’t a dearth of education institutions, but “employability” issues persist. And it includes the US, where President Obama has argued that expanding access to higher education is essential for America to recover its superpower status.

The four parties who need to play a role in addressing this critical challenge are the Government, education institutions, industry, and the students themselves, who need to better understand the changing role of technology and innovation in driving transformation. None of the four can make this work in isolation — it will take a well-coordinated approach.

Thus the real debate is not about who is smarter or how can we create trade barriers to protect jobs
— the real debate is about how we invest in every country and ensure we create rich, employable talent that is globally available that will drive efficiency and innovation in our businesses.

We have a large pool of talented and educated youth. It is our responsibility to invest in them — intelligently.

Fonte: http://blogs.hbr.org/hbr/nayar/2009/06/the-employability-crisis-is-a.html

Empregabilidade no estágio

6 set

Fonte : Portal Universia

Por: Denise Salamani de Souza Costa | 23/07/2004


Tratar desse tema quando se tem o foco em quem procura estágio significa que esse “neologismo” já não é tão “neo”e está na mente de quem ainda nem definiu que carreira irá seguir.

O fator mais importante para construir a empregabilidade é o esforço que o estudante empreende em busca de diferenciação e formação complementar ao longo do curso. Em outras palavras, as experiências adquiridas e as aprendizagens extra-escolares são cada vez mais uma condicionante fundamental da empregabilidade.

Ao se buscar essa diferenciação, percebe-se que existem vários pontos a serem trabalhados para melhorar o chamado “valor de mercado”” de um profissional. Hoje, essa preocupação tem que estar presente na cabeça não só dos jovens interessados no acesso ao mercado de trabalho, mas de todos os profissionais, a tal ponto que se transformou num dos pontos de análise nos programas de “Personal Coaching”.


Percebendo essa necessidade de diferenciação e tendo nascido do sonho de buscar a qualificação profissional dos jovens por meio dos programas de estágio, o CIEE investe sistematicamente em oficinas de capacitação, palestras e seminários sobre temas relevantes da sociedade para melhorar as condições dos jovens brasileiros e aumentar, assim, o seu “valor de mercado”. Vale lembrar que toda a orientação e preparação é gratuita, sem qualquer ônus para o estudante ou a escola.

Foram pesquisados cerca de 479 funcionários de empresas ligados diretamente à contratação de novos colaboradores, no sentido de identificar os conhecimentos e competências que os recrutadores esperam encontrar quando selecionam estagiários para ingressar em sua empresa. As respostas indicam que são valorizados os seguintes conhecimentos/experiências:

1-Domínio de Informática -19,6%
2-Experiência/vivência na área da vaga em aberto – 17,5%
3-Cultura Geral – 15,6%
4-Atualidades – 14%
5-Leitura de jornal – 9,3%
6-Participação em programas sociais – 8,7%
7-Domínio de mais um idioma – 8,2%
8-Cursos no exterior – 2,7%
9-Vivência no exterior – 1,85%
10-Participar do diretório acadêmico – 1,65%
11-Pratica de esportes radicais – 0,9%

Quanto às principais competências/habilidades, são valorizadas as seguintes:
1-Trabalho em equipe-15%
2-Iniciativa-15%
3-Comunicação verbal-14,7%
4-Ética-12,2%
5-Relacionamento Interpessoal-11,2%
6-Planejamento e organização-9,5%
7-Criatividade-6,9%
8-Flexibilidade-5,5%
9-Foco nos resultados-5,4%
10-Liderança-3,7%
11-Outras-0,9%

Considerando a realidade do cenário atual, surgem as “Carreiras Promissoras” que prometem ser as líderes na contratação de pessoas.São elas:
1-Tecnologia.
2-Direito.
3-Vendas e Atendimento ao Consumidor.
4-Terceiro Setor.
5-Agrobusiness.
6-Moda.
7-Biotecnologia.
8-Petróleo e Gás Natural.
9-Meio Ambiente.
10-Saúde para idosos.

Após a validação desse cenário global, é necessário que cada jovem leitor saiba, desde o início no seu programa de estágios ou até mesmo no banco da faculdade, que é preciso buscar a diferenciação com os conhecimentos adquiridos mas, acima de tudo, com a adoção de atitudes que mostrem que, mesmo ainda jovem e talvez imaturo, já tem condições de alinhar-se às estratégias da empresa na qual se deseja atuar.

* A autora é pedagoga / gerente regional do Centro de Integração Empresa Escola – CIEE

Quer ser empregável?

5 set

Fonte: Portal Exame

Esqueça a técnica. O que vale é uma formação humanista
Por Simon Franco | 21.03.2001

Caro simon: Tenho 16 anos e estou cursando o último ano do ensino médio. Penso em fazer faculdade de engenharia de telecomunicações, por ser uma área que me interessa e de amplo mercado de trabalho. Li uma reportagem relatando que um curso profissionalizante (no meu caso, para técnico em telecomunicações) seria o suficiente para arrumar um bom emprego e que as faculdades não fazem dos alunos bons profissionais. Gostaria, se possível, de uma opinião sua sobre isso. Também gostaria de saber se as oportunidades no vasto mercado de trabalho das telecomunicações são temporárias ou se a longo prazo teremos uma grande demanda de empregos. (Éverton Petró Alexandre, Porto Alegre-RS)”

“Meu jovem leitor: mesmo antes de ingressar no mercado de trabalho, você já apresenta uma questão que merece reflexão aprofundada de todos os profissionais, de qualquer idade. Você pergunta se não basta um curso profissionalizante para formar alguém capaz de conseguir um grande emprego. De forma semelhante, recebo dezenas de cartas de pessoas perguntando: “Um MBA é bom para minha carreira?” ou “Devo fazer outra faculdade para ter mais espaço no mercado de trabalho”? Essas formulações, no fundo, trazem embutida uma questãozinha básica: se eu fizer essas coisas, vou ganhar mais dinheiro ou não?
Não há nada de errado em querer ganhar mais, ter uma vida melhor. O problema é pensar a própria formação do ponto de vista exclusivo da profissão. Uma faculdade tem a obrigação de formar bons profissionais (algo que nem todas cumprem). Mas será que uma faculdade serve só para isso? Claro que não. Insisto sempre que um curso tem o dever de formar “pessoas livres”, “cidadãos”, fornecer experiência de vida e não apenas a mera formação profissional. Aliás, formação pra valer é formação humanista. Do ponto de vista do saber técnico, é muito mais um treinamento. As faculdades não servem apenas para ensinar a fazer alguma coisa, mas para ensinar a pensar.
Isso vale também para um MBA, para uma pós-graduação, para um curso de inglês. Esse último exemplo é muito bom: saber inglês não serve apenas para ser “mais empregável”. O inglês possibilita o acesso a outra cultura, a outra visão de mundo. Aliás, muita gente se acha proficiente em inglês mas nunca leu uma linha de literatura nessa língua e nem seria capaz de fazer isso.
Os bons empregos e as maiores remunerações estão destinados às pessoas que não se preocupam apenas com o que é preciso fazer para ter um bom emprego. Eles estão destinados às pessoas que fazem tudo isso, mas de maneira aprofundada, interessadas em desenvolver uma capacidade mais ampla, uma cultura maior, um domínio verdadeiro das línguas estrangeiras, uma visão de mundo cosmopolita (e não simplesmente “globalizada”).
Um curso técnico pode realmente ser uma boa entrada para o mercado de trabalho. No caso brasileiro, há uma grande carência de profissionais de nível médio, e as oportunidades são muitas. Se você tiver condições, deve ir além disso. É possível que o mercado de telecomunicações se mantenha em crescimento. Mas, se daqui a dez anos houver uma grande inovação tecnológica, os conhecimentos técnicos adquiridos num curso médio podem ficar obsoletos. Você precisará se manter em constante atualização, sempre. E isso só será possível se tiver desenvolvido capacidades e habilidades que estão além do conhecimento técnico. Você precisará ter aprendido a pensar com a própria cabeça, a se desenvolver por conta própria.
Aos leitores que se afogam em dúvidas entre fazer ou não fazer pós-graduação ou MBA: perguntem-se por que fariam isso. Se acham que é uma fórmula certa para crescer na carreira, correm o risco de ter desilusões. Se percebem que são experiências capazes de torná-los pessoas melhores, e não apenas profissionais melhores, então devem ir em frente. Pensem em si mesmos e por si mesmos. O sucesso profissional será decorrência disso.”
Simon Franco é diretor-geral de desenvolvimento estratégico na América Latina da tmp worldwide

TESTE A SUA EMPREGABILIDADE!!

5 set

 

  Estimáveis Srs. Colaboradores,

Entrem no link: http://vocesa.abril.com.br/testes/carreira/Como-esta-sua-empregabilidade.shtml

Seja honesto e responda ao teste, verifique como está a SUA empregabilidade e responda à nossa enquete!

EMPREGABILIDADE???

5 set

Estimáveis Srs. Colaboradores,

Iniciaremos o post do nosso blog sobre empregabilidade com um artigo do site www.artigonal.com escrito por Carlos Hilsdorf, considerado um dos 10 maiores palestrantes da atualidade!!!

Informe-se sobre o assunto que será tratado neste projeto e utilize estas informaçoes, pois será através do seu crescimento pessoal o desenvolvimento de NOSSA empresa!

   O Que É Empregabilidade ?

Por: Carlos HilsdorfEmpregabilidade é um tema extremamente dinâmico e a lista de pré-requisitos necessários para ser desejado pelo mercado cresce continuamente. As chamadas competências essenciais  vão se tornando mais amplas e mais complexas à medida que o tempo passa. 

Há algum tempo o capital intelectual era uma vantagem competitiva por excelência. Hoje, sem a presença do capital emocional e do capital ético, apenas para citar duas concepções vigentes, apenas o capital intelectual não garante a contratação e permanência no mercado de trabalho. 

Quanto mais aumenta o nível da competitividade e, porque não dizer, a histeria corporativa, mais as questões relativas à capacidade de enfrentar e conviver com altos níveis de pressão tornam-se evidentes. Conviver cotidianamente com este nível de pressão não requer apenas intelecto relevante, mas, condições físicas e mentais pra lá de saudáveis. As maiores causas de afastamentos a partir do nível gerencial se devem a transtornos psicológicos, muitos deles potencializados pelo estresse negativo oriundo dos níveis crescentes de pressão e da falta de uma disciplina que permita crescimento na carreira associado à qualidade de vida. Sim, isso é possível! 

O conceito de empregabilidade é extremamente simples, resume-se nas respostas às seguintes perguntas: 

1. Quanto a sua bagagem pessoal e profissional é interessante para o mercado?
2. Que “diferenciais nobres” você possui quando comparado a outros profissionais com uma formação e trajetória parecidas com a sua?
3. Quais as razões que justificam o desejo de uma empresa em ter você como parte do capital estratégico/competitivo da organização?
4. O quanto a sua história de vida e de carreira falam mais alto que seu currículo. 

Ou seja, quando você pensa nas pessoas que detêm o poder de contratá-lo você tem que pensar: Afinal por que elas se importariam? 

Você não vale apenas o quanto sabe, mas vale o quanto “é”. Uma pessoa de grande competência técnica cujas qualidades morais e éticas não sejam comprováveis já não interessa a uma organização lúcida. 

Ser digno de confiança é um pré-requisito fundamental que sobrepõe o desejo por desafios e a capacidade de trabalhar sobre pressão. 

Seus diferenciais nobres são aqueles que estão tão associados ao seu ser, e que se tornam difíceis de serem copiados por seus pares: sua personalidade, seu caráter e o seu comportamento estão entre elas. Diferenciais pobres são facilmente copiados. Diferenciais nobres são os verdadeiros diferenciais! 

Os cases que você ajudou a escrever e que são anteriores à busca atual por emprego falam mais alto que seu currículo. Mesmo que você esteja saindo da universidade, cases que você tenha construído enquanto graduando ou pós-graduando, testemunhos de professores que tenham respeito por seu potencial, tudo isto conta a seu favor. Somos uma sociedade relacional, quem conhece você e o que estas pessoas pensam a seu respeito é de enorme importância! 

Por isso, não despreze o seu marketing pessoal, estou falando verdadeiramente de marketing pessoal, não de agir como um “marketeiro barato”, destes que pretendem enganar o mundo com uma genialidade que ninguém a não ser sua própria vaidade consegue perceber. 

Se você tem valor, o mundo precisa ser informado deste valor, até porque os “indivíduos marketeiros” já citados estarão sempre divulgando um valor que não possuem e roubando oportunidades dos competentes omissos. Por isso, você, que é uma pessoa de valor, deve e merece ser reconhecido e as ferramentas de marketing também existem para trabalhar em favor da verdade e da ética! 

Quanto maiores forem as suas condições de manter a mente aberta para transitar com qualidade por ambientes multiculturais e colaborar na elaboração de cases em cada ambiente que você freqüenta, maior a sua empregabilidade! 

O mundo demanda por profissionais competentes, éticos, determinados e com visão de futuro. Nenhuma competência acima da média será desprezada se não o for primeiro por quem a possui. 

Sua empregabilidade depende da sua capacidade de gestão da sua própria vida e carreira. E diferenciais, devem por definição, ser DIFERENTES! 

Gere impacto, torne-se merecedor de ser lembrado e desejado pelo mercado. 

Empregabilidade é uma questão de uma excelente bagagem e um ótimo marketing pessoal. 

Você deve buscar ser tão bom que até seus concorrentes tenham que admitir em silêncio: Este cara é demais! Esta garota é impossível! 

Carlos Hilsdorf
Considerado pelo mercado empresarial um dos 10 melhores palestrantes do Brasil. Economista, Pós-Graduado em Marketing pela FGV, consultor e pesquisador do comportamento humano. Palestrante do Congresso Mundial de Administração (Alemanha) e do Fórum Internacional de Administração (México). Autor do best seller Atitudes Vencedoras, apontado como uma das 5 melhores obras do gênero. Presença constante nos principais Congressos e Fóruns de Administração, RH, Liderança, Marketing e Vendas do país e da América Latina. Referência nacional em desenvolvimento humano.
www.carloshilsdorf.com.br